Ontem a noite vi uma mulher no shopping com uma saia jeans tão curta que eu via a polpa da bunda dela. Hoje foi uma desgraçada com um vestidinho tomara-que-caia coladérrimo com aquela sandália salto 15, aplique de qualidade no cabelo e batom rosa-chiclete. Uma não né, várias, mas essa estava demais.
Tenho vergonha desse povo. Depois eu digo que não acredito na humanidade e EU sou a pessimista.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Sério, eu não sei porque raios eu ainda insisto. Os olhos se enchem de lágrimas e reflete-se sobre as coisas o que provoca lágrimas nos olhos o que te leva a refletir sobre as coisas que acabam por te provocar mais lágrimas nos olhos e mais reflexão.
Isso é tortura, sério. Porque raios não ser normal ?
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Adquirindo experiência.
Ontem no hospital a senhora X estava fazendo 103 anos. Lúcida, linda, cabelinhos branquinhos, de colar de pérolas rosa claro e brincos de pérolas rosas clarinhas combinando, sentadinha na sua cadeira de balanço. Depois de cantar parabéns perguntou se havíamos gostado da festa. No 'com-quem-será' perguntou quais eras as possibilidades de escolha pra ela casar e acompanhante disse: Dr. Z ou Juvêncio. Ela parou e disse sem pestanejar: Juvêncio, meu marido, meu eterno amor. Meu marido até eu morrer. E ele já morreu há tempos...
Essa situação fez o meu dia mais feliz e reflexivo ao mesmo tempo.
Eu fico emocionada só de lembrar. Nunca mais vou esquecer dela.
Essa situação fez o meu dia mais feliz e reflexivo ao mesmo tempo.
Eu fico emocionada só de lembrar. Nunca mais vou esquecer dela.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
_
Talvez eu não faça por onde. Talvez eu só pense que estou fazendo. Talvez eu realmente faça. Só sei que todos deviam apreciar esse poema.
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
_
Talvez eu não faça por onde. Talvez eu só pense que estou fazendo. Talvez eu realmente faça. Só sei que todos deviam apreciar esse poema.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Bliiiiiiiiiiiiiiind Guardiannn !
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